Caicó-RN, Uma cidade amada por Deus!

Quem caminha junto, chega junto!!!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Evangelismo fulminante - Apesar das dificuldades, pastores e missionários não abrem mão de evangelizar em cidades historicamente enraizadas na cultura e tradição católicas

Entre o fim de outubro e início de novembro, a cidade de Juazeiro do Norte (CE) é praticamente invadida por dezenas de milhares de romeiros, que viajam léguas e mais léguas, muitas vezes em condições precárias, para prestar homenagens ou pagar promessas ao padim Ciço, como é chamado o maior ícone da fé católica na região sertaneja. Para os devotos, pouco importa se o Vaticano tenha ou não assinado sua beatificação; desde um suposto milagre – a transformação da hóstia em sangue durante uma missa celebrada há mais de cem anos –, a fama do padre Cícero Romão Batista se espalhou, ultrapassando fronteiras e até mesmos os limites da crença, transformando-o num verdadeiro fenômeno de popularidade entre os nordestinos. Religiosamente falando, Juazeiro do Norte pode até ser o município mais famoso da região, mas não é o único fortemente ligado ao catolicismo. Por ocasião das comemorações da Semana Santa, a cidade-teatro de Nova Jerusalém – região distrital de Brejo da Madre de Deus – se torna o maior atrativo histórico-religioso do agreste pernambucano, a ponto de, anualmente, atrair milhares de turistas. Considerado o maior teatro ao ar livre do mundo – uma réplica da antiga Jerusalém dos tempos bíblicos –, a encenação dos últimos dias de Jesus é pomposa, tanto que atores globais são convidados para fazer parte do elenco. Bem mais ao Sul, em 12 de outubro as ruas de Aparecida, no Vale do Paraíba, também ficam apinhadas de católicos para as comemorações do dia da padroeira – como eles proclamam. De acordo com a Secretaria Municipal de Turismo, o município de pouco mais de 40 mil habitantes, chega a receber cerca de 10 milhões de visitantes por ano. O que, no entanto, cidades como Juazeiro do Norte, Nova Jerusalém e Aparecida têm em comum, especialmente se analisadas por uma ótica evangélica? Todas se classificam naquilo que alguns crentes costumam chamar de praças ou regiões estratégicas de evangelização em virtude das dificuldades por eles enfrentadas para transmitir a Palavra de Deus, como se um escudo as protegesse da ameaça de outras manifestações religiosas que não a enraizada na doutrina católica. 

Como cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, na opinião de Rubens Macedo Coutinho, líder da Primeira Igreja Batista da Convenção em Juazeiro do Norte, evangelizar nesses lugares requer um pouco mais de cuidado e perspicácia. “Expor a Bíblia de uma maneira meiga e clara tem sido a abordagem mais eficaz, e a conquista da amizade e da confiança é de fundamental importância, além do respeito aos ‘vulgos’ religiosos sem jamais criticá-los”, aconselha o pastor. 

Sem fugir das responsabilidades como evangelista numa cidade singular e com inúmeros desafios a serem enfrentados, como ele mesmo define, o religioso priva sempre por manter um relacionamento de harmonia e respeito com os líderes católicos locais, tanto que, juntos, costumam discutir questões práticas inerentes ao desenvolvimento do município, sem levar em consideração as crenças individuais. “Claro que existe uma luta para manter o controle religioso, uma pressão feita por familiares e também por certos líderes como se a cidade fosse ‘propriedade’ de um segmento específico, mas eu não chamaria isso de preconceito”, ameniza. 

Já que, oficialmente, o Brasil é um país laico – assunto que causa bastante controvérsia, uma vez que a maioria dos feriados nacionais tem respaldo na religião católica – e a liberdade de culto é garantida pela Constituição Federal, nas últimas décadas inúmeras igrejas evangélicas têm se instalado em Aparecida, como a Assembleia de Deus Ministério Bom Retiro, de responsabilidade do comerciante Alcir de Souza Siqueira, que concorda em número, gênero e grau com a opinião do pastor cearense quanto aos métodos de evangelização, mas afirma não ter enfrentado nenhuma dificuldade. “Quando eu fui transferido para cá há mais de dezesseis anos, ainda havia certa resistência em relação aos evangélicos, mas hoje não há problema algum”, afirma com convicção, apontando em números a eficácia de seu ministério. “Atualmente, contamos com mais de 250 membros, dos quais 90% são formados por ex-católicos. É um lugar abençoado para pregar o Evangelho, e eu me dou muito bem com isso”, comemora. 

Sediada em Guaratinguetá, também no Vale do Paraíba, em meados do ano passado a Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Pedregulho inaugurou uma célula praticamente colada ao Santuário de Aparecida, mas, antes que a iniciativa seja julgada como provocativa e possa fomentar as discussões entre evangélicos e católicos na região, o pastor Patrício Roberto Araújo adianta que a ideia partiu da própria cúpula da igreja e contou até mesmo com a aprovação do bispo local. “É um sinal de tolerância entre religiões distintas que possuem em comum a fé em Deus e em Jesus Cristo”, sacramenta. Representantes católicos afirmam que, independente da crença, a instalação do templo coloca as duas religiões em contato mais íntimo. Além disso, enquanto os fiéis católicos se dirigem à Basílica, seus cônjuges evangélicos podem participar das celebrações no templo protestante. “Uma obra dessas não tem a ver somente com a fé. Ao fim, eles se reencontram e seguem seus caminhos”, defendem, em condição de anonimato. 

Impactos evangelísticos – 

Com um forte trabalho no interior nordestino, a Jocum-Cariri, de Crato (CE), tem realizado constantes campanhas missionárias – batizadas de “impactos evangelísticos” – em áreas carentes de orientação cristã, como definem os missionários. “Nosso foco é transmitir o amor de Deus ao povo por meio de diversas manifestações artísticas e sociais”, explica o diretor de evangelismo Anderson Araújo da Silva. A mais recente empreitada dos jocumeiros locais aconteceu entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro, justamente na vizinha Juazeiro do Norte, quando um exército de missionários se misturou aos milhares de romeiros durante a tradicional peregrinação. 

Distribuição de água e comida, apresentação de peças teatrais, concentrações noturnas em praças públicas, músicas de louvor no melhor estilo do sertão, além, é claro, de pregações; ali vale tudo para atrair a atenção dos romeiros. “Contamos com mais de 350 voluntários, entre brasileiros e estrangeiros”, alegra-se o missionário. 

Como a grande maioria dos devotos não dispõe de condições suficientes sequer para suprir os gastos com alimentação e hospedagem, não há católico que recuse uma ajudinha humanitária, mesmo que camuflada por motivos evangelísticos. Com isso, ano após ano os resultados têm sido mais expressivos e animadores. “De tão intenso, o nosso trabalho já alcançou mais de 20 mil pessoas”, comemora Anderson Araújo, que sabe como ninguém driblar as dificuldades enfrentadas por falar de uma religião protestante numa cidade esmagadoramente católica, mas que lamenta pelo preconceito e intolerância que ainda fazem parte de algumas comunidades brasileiras. “Sofremos com perseguições, calúnias e ameaças por parte daqueles que querem mandar na cidade, que até usam a força política de outras igrejas para proibir os trabalhos evangelísticos e sociais. Às vezes somos até chamados de bodes, filhos da mentira, ladrões etc”, reclama, indignado. 

Entre o sagrado e o profano – Religiosidade e profanação, ou então, celebração divina e festa popular; essas são algumas das características díspares que fazem da histórica cidade de Ouro Preto um dos lugares mais singulares do país, pivô de constantes controvérsias e questionamentos no que tange às práticas religiosas politicamente corretas, ao menos na concepção de grande parte das comunidades evangélicas. Atualmente, o mesmo sentimento de orgulho dos ouropretanos pelo riquíssimo legado histórico e à arquitetura colonial de suas igrejas e casarões – na década de 1980, a cidade foi reconhecida pela Unesco como Patrimônio Universal da Humanidade –, tem sido também atribuído ao que eles consideram como um dos melhores carnavais de rua da região, ocasião em que o número de devotos da fé praticamente míngua, enquanto que os foliões se amontoam ladeiras de paralelepípedo abaixo. Entram, então, em ação, grupos de crentes que se misturam aos carnavalescos convencionais nas alegorias e serpentinas, mas com uma diferença fundamental no propósito: brincar o carnaval de uma maneira saudável, sem extravagâncias e, de quebra, abocanhar almas para Cristo. Ou seja, unir o útil ao agradável. Esse é o “impacto evangelístico” do bloco Jesus Bom a Beça que, a exemplo do que acontece na romaria de Juazeiro do Norte, também é coordenado por uma base missionária da Jocum. “Temos uma identificação muito grande com o povo de Ouro Preto, tanto que caímos na graça de evangélicos, católicos e espíritas, que nos aceitam e se sentem amados e abençoados com a nossa proposta. A própria sociedade e as autoridades locais reconhecem a importância do trabalho evangelístico realizado junto aos jovens que participam do carnaval”, orgulha-se o Pedro Bezerra de Souza – mais conhecido como Tio Pedro –, diretor da Jocum de Contagem, cidade da zona metropolitana de Belo Horizonte. 

Paraibano de nascença e mineiro de coração, o missionário admite, sim, realizar um trabalho bastante forte de evangelização, mas sem forçar a barra ou tentar impor nada a ninguém. “Simplesmente estamos ali com nossos valores e princípios bíblicos bem definidos. Com isso, conseguimos evangelizar em massa durante todos os dias de carnaval”, continua. 

Ainda, de acordo com o evangelista, pregar numa cidade “aparentemente” tão católica não acarreta em nenhuma dificuldade além do habitual em comparação a outras praças. “Temos consciência que somos muito pequenos diante de tantas igrejas históricas e pomposas, mas jamais deixamos de confiar em Deus e sabemos que ele está conosco”, finaliza.

José Donizetti Morbidelli
Jornalista e assessor de comunicação e marketing

Fonte: Revista Eclésia - http://www.eclesia.com.br/

Juiz anula união estável entre casal homossexual em Goiás

O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, contrariando decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a união homoafetiva como entidade familiar, anulou, por ofício (quando o juiz, sem ser provocado, toma o processo para si e decide), a união entre o estudante Odílio Torres e o jornalista Leo Mendes, de Goiânia, na sexta-feira.
O casal recorreu no domingo ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidido pelo presidente do STF, Cezar Peluso. Para eles, o magistrado goiano agiu com preconceito.
Além de invalidar a união, Villas Boas determinou que todos os cartórios de Goiânia não registrem casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Ele argumenta que a decisão do STF é inconstitucional e que a modificação na Constituição para permitir a união de homoafetivos tem de ser feita pelo Congresso.
A atitude de Villas Boas contraria também o Tribunal de Justiça de Goiás que, no sábado, durante mutirão realizado pela Prefeitura de Goiânia para emissão de documentos e outros atos de cidadania, reconheceu a união de outro casal gay. Mendes e seu companheiro pediram o afastamento do juiz:
- A decisão foi só para criar polêmica. Nós nos sentimos ofendidos na nossa honra. Ele começou brincando e agora vamos levar a sério. Queremos o afastamento dele porque acreditamos que em outros processos envolvendo homossexuais ele agirá com preconceito.
Do Ricardo Noblat

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Minha Esperança Brasil

   A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico em São Bento-PB, estará realizando uma re-edição local da campanha "MINHA ESPERANÇA BRASIL" que foi promovida em nosso país no ano de 2008 pela Associação Evangelística Billy GrahamNesta quarta-feira (15/06) membros da igreja se reunirão para discutir os moldes da campanha. Com toda certeza será uma benção, pois cremos no agir de Deus em nossa cidade. Precisamos evangelizar, Jesus está voltando!
    Greg Matthews, Diretor do Minha Esperança para a América Latina, divulgou os números conquistados no Brasil no ano de 2008. Mais de 340 mil pessoas decidiram-se por Jesus após assistirem aos três programas. Foram 53.072 igrejas engajadas, que conseguiram mobilizar 843.320 lares para evangelização, chamados lares Mateus. (Fonte: MK Music / Gospel+) São números animadores!!! Vamos lá Brasil!!!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O VALOR DE UM PASTOR

No segundo Domingo de Junho é comemorado o Dia do Pastor. Neste tempo em que a figura do Pastor tem sido tão desprestigiada, tão atacada e também tão incompreendida, vale a pena esta esta reflexão. É verdade sim que há verdadeiros lobos disfarçados de pastores, mas há também aqueles que cumprem seu chamado, que se desgastam e dão as suas vidas pelas ovelhas e pelo ministério. Vale a pena uma oração pelo seu pastor, vale a pena aferir e conferir os reais valores deste ser humano, cuja responsabilidade é tão vital: Conduzir seu rebanho ao aprisco seguro do Senhor. Que Deus abençoe os nossos pastores. 

O valor de um pastor não é medido por sua popularidade,
poder de persuasão ou quantidade de pessoas que atrai,
mas sim por seu caráter e fidelidade a Deus (Jo 6.66 e 67);

O valor de um pastor não é medido pela aprovação de homens,
mas pela aprovação de Deus.
O pastor é segundo o coração de Deus
e não segundo o coração dos homens (Jr 3.15);

O valor de um pastor não é medido pelo tamanho de sua igreja,
mas por suas qualidades éticas, morais e espirituais;

O valor de um pastor não é medido pelo volume das entradas financeiras de sua igreja,
mas por sua capacidade de suprir seu rebanho com a Palavra de Deus.

Há pastores que se preocupam com a lã.
Há pastores que se preocupam com as ovelhas.

O valor de um pastor não é medido pelo salário que ganha,
mas pelo serviço que presta;

O valor de um pastor não é medido por sua capacidade política e de articulação,
pois muitas vezes ele deixa de ser “politicamente correto”
para permanecer justo e reto diante de Deus;

O valor de um pastor não é medido pelos cargos que ele ocupa na denominação,
mas pelo serviço que presta à Obra de Deus;

O valor de um pastor não é medido pela satisfação de seus ouvintes,
mas por sua pregação coerente aos valores do evangelho bíblico
capaz de transformar vidas.
A sua mensagem, ao invés de massagear o ego humano,
às vezes desagrada por confrontar o ouvinte com a verdade;

O valor de um pastor não é medido pelo seu poder ou status,
mas por sua submissão e obediência a Deus;

O valor de um pastor não é medido por sua autossuficiência.
O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza de homens
que às vezes julgamos fracos e incapacitados (2ª Co 12.9);

O valor de um pastor não é medido por sua condição física,
mas por sua condição espiritual;

O valor de um pastor não é medido pela quantidade de amigos ou pessoas que o rodeiam,
mas sim por seu amor às pessoas;

O valor de um pastor não é medido pelos seus discursos,
mas pela autoridade de seu viver (Mt 7.9);

O valor de um pastor não é medido pelo crescimento quantitativo
ou não da membresia de sua igreja,
mas pelas transformações que suas mensagens
geram em seus ouvintes.
Há por aí templos cheios de pessoas perdidas,
e igrejas pequenas onde pessoas experimentam a salvação em Cristo;

O valor de um pastor não é medido pelo seu poder de empolgar sua igreja ou plateia,
pois seu chamado é para pastorear e não para “animar” auditório;

O valor de um pastor não é medido pelas crises que passa ou deixa de passar,
mas pela maneira como se comporta em momentos difíceis;

O valor de um pastor é medido por critérios divinos e não humanos.
O pastor é dependente de Deus, e não de homens;
O pastor é homem frágil e pequeno, por meio do qual Deus
realiza coisas grandes e extraordinárias;
O pastor sabe que seu chamado é para pastorear
e não para gerir empresas; ele não se preocupa com números
mas com a saúde de suas ovelhas;
O verdadeiro pastor não se “contextualiza” ao mundo,
mas se esforça para tirar vidas do mundo;
O pastor de valor forma valores;

Se você tem um pastor, agradeça a Deus, ore por ele e ame-o!

Fonte: Pr. Joaquim de Paula Rosa

quarta-feira, 8 de junho de 2011

E os escandalos estão aumentando! Famosa missionária assume homossexualismo e lança nova igreja gay com companheira pastora

A Comunidade Evangélica Cidade Refúgio é a mais nova igreja sem preconceitos do Estado de São Paulo, fundada pela ex-missionária cristã Lanna Holder a igreja acolhe os homossexuais sem julgamentos, dizendo dar-lhes um local para que possam adorar a Deus sem serem apontados ou acusados por outras pessoas.
Lanna Holder, 34 anos, ex-missionária cristã, já ministrou suas mensagens por todo o Brasil, Europa e EUA e atualmente está empenhada juntamente com sua companheira a "pastora" Rosania Rocha (cantora e compositora) na administração e na direção de sua nova igreja, a Comunidade Evangélica Cidade Refúgio, no Centro de São Paulo. Lanna que já foi alvo de varias polêmicas envolvendo o homossexualismo no passado diz que todos somos iguais perante a Bíblia e que considera sua igreja como um sonho de Deus que brotou em seu coração e que agora, finalizado, está começando a dar seus primeiros frutos.
Fonte: Gospel+
   Do blog:  É incrível como para justificar seus erros as pessoas utilizam-se das mais incriveis artimanhas!!! Dizer que todos somos iguais perante a Bíblia não é mentira, mas dizer que isso me dar o direito de viver na prática dos pecados mais desgraçados e repudiados por Deus já é outra história! A Bíblia sempre disse que os escandalos viriam, mas também alertou: Ai de por quem vierem! Lanna Holder foi (digo basiado em achismo) uma mulher de Deus, mas hoje serve a seu próprio ventre e por que não dizer, a satanás.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

É um absurdo o que o governo do Rio de janeiro tem feito com seus heróis! Fica aqui nosso repúdio e indignação frente a essa situação.

NOTA DE REPÚDIO


A Associação dos Praças da Polícia e Bombeiros Militares do Seridó – APBMS através do seu presidente Cb PM João Batista, vem a público manifestar repúdio e descontentamento à forma como o Batalhão de Operações Policiais Especiais – BOPE no Estado do Rio de Janeiro, atuou no dia de hoje (04) de forma errônea com total desleixo e falta de respeito aos Bombeiros daquele estado.


A atitude dos policiais militares nos envergonha, pelo fato em que nossa categoria também passa por processos reivindicatórios, tanto em nosso estado como em outros. Repudiamos o triste acontecimento, pois o que deveria ser uma ação de ordem se tornou em um cenário violento por parte dos policiais. Mesmo sabendo que foi uma determinação do governo do estado, os policiais deveriam agir da melhor forma possível, pacífica e compreensiva quanto ao movimento que é necessário diante do salário vergonhoso que os bombeiros recebem.
Solidarizamos nossos irmãos e companheiro Bombeiros Militares, e queremos dizer que a associação está unida diante das reivindicações, tanto dos nossos policiais como dos bombeiros, pois lutamos por melhorias das categorias.


Atenciosamente,


A direção.
Postado por APBMS 

domingo, 5 de junho de 2011

Protesto reúne 50 mil pessoas em Brasília

Cerca de 50 mil pessoas se reuniram em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, para protestar contra o PLC 122, projeto de lei que criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil. Essa manifestação pacífica, organizada pelo pastor Silas Malafaia, culminou com a entrega ao presidente do Senado, José Sarney, de mais de 1 milhão de assinaturas de repúdio ao projeto.Evangélicos, católicos e parlamentares se uniram nessa luta a favor da família e da liberdade de expressão. Afinal, a ementa prevê, dentre tantos outros pontos críticos, que, se um pastor, um padre ou um diretor de escola, por questões de princípios éticos, morais e institucionais, não quiser que haja manifestações de afetividade no pátio da igreja ou da escola, poderá ser processado e ir para a cadeia.

Além disso, apresenta como crime, no artigo 16, parágrafo 5ª, a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. “Aqui está o ápice do absurdo: o que é uma ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com esse parágrafo 5º, a Bíblia pode virar um livro rotulado como “homofóbico”, pois qualquer homossexual poderá alegar que se sente constrangido ou intimidado pelos textos da Bíblia que condenam a prática homossexual”, explicou o pastor Silas.

Caravanas de diversas cidades brasileiras participaram dessa "marcha da família", como a própria imprensa denominou o protesto pacífico. Ao receber as 1.053.293 assinaturas contra o projeto, José Sarney, ponderou: “Com certeza levaremos em consideração essa manifestação expressiva”.

ENCONTRO DE LÍDERES E PARLAMENTARES EVANGÉLICOS

Na parte da manhã do dia 1º de junho, o Plenário Petrônio Portela, do Senado Federal, sediou o Encontro Nacional de Líderes e Parlamentares Evangélicos do Brasil. Na ocasião, diversos deputados, senadores e líderes religiosos discutiram sobre o PLC 122.

Desde que o projeto foi desarquivado pela senadora Marta Suplicy, evangélicos e católicos têm se manifestado contra o PLC 122, visto que este proibe a liberdade de expressão e religiosa. Por causa disso, muitos tem caracterizado essa reação como homofobia. Mas, durante o encontro de ontem, os parlamentares esclareceram mais uma vez para a imprensa que não se trata de homofobia nem discriminação, e sim de direito à crítica e opinião. "Não somos preconceituosos e intolerantes. Sabemos viver com as diferenças. Tanto que o povo brasileiro é constituído por diversas etnias. O fato é que não concordamos com o comportamento de alguns, mas amamos todos", explicou o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos.

Já o senador Magno Malta, um dos principais ativistas contra o PL 122, ressaltou que o respeito é devido, independente da opção sexual. "O homossexual é um cidadão; trabalha, paga seus impostos, tem seus direitos. Precisamos respeitá-los. Mas não podemos aceitar leis que venham cercear a família brasileira. Estamos aqui para cumprir nosso papel. E o nosso papel é ser a favor da família brasileira."

Para encerrar o evento, o pastor Silas Malafaia falou sobre a repercussão desse movimento a favor da família e da liberdade de expressão. "O que está acontecendo não é meu trabalho, mas do povo de Deus, que compreendeu que não vivemos isolados nessa terra e despertou-se para o exercício da cidadania. Isso significa que não teremos unanimidade, mas divergências."